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Uso de celular por crianças atrapalha o desempenho escolar e pode levar a distúrbios do sono

Hoje em dia é quase impossível viver longe dos smartphones. Seja para realizar ligações, tirar fotos, enviar mensagens ou assistir vídeos, ele está enraizado na rotina das famílias. Essa rotina está sendo compartilhada também com as crianças que, com um olhar mais atento ao uso indiscriminado dos aparelhos, podem sofrer seriamente com distúrbios do sono e também terem queda no rendimento escolar.

O sono é essencial para o desenvolvimento dos pequenos. Ele é fundamental na precursão de hormônios do crescimento, além de prevenir doenças como déficit de atenção e dificuldades de aprendizado. Muitas crianças ficam acordadas até tarde com tablets ou celulares nas mãos consumindo conteúdos de mídia. E isso pode atrapalhar bastante na evolução cognitiva e mental. Com um tempo de sono reduzido, consequentemente a qualidade também estará afetada, deixando as crianças mais irritadas.

Dados do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic) alertam que 57% dos usuários de internet brasileiros entre nove e dez anos de idade acessaram a rede mais de uma vez por dia. O último levantamento do Comitê Gestor da Internet, de 2015, alerta que 82% das crianças e adolescentes usam o celular para acessar a web.

O que fazer?

É importante que se crie uma rotina para os pequenos. Inserir atividades extraclasse como esportes ou cultura pode ser cirúrgico. O esporte pode trazer um convívio social mais amplo às crianças, bem como estimulará a evolução cognitiva, propriocepção e também consumirá muita energia durante o período, fazendo com que a criança chegue em casa mais cansada e vá dormir mais cedo, tendo uma noite de sono de maior qualidade e mais disposição no dia seguinte para as atividades escolares. Com essa rotina de atividades físicas inclusa, o uso dos smartphones diminuirá consideravelmente, além, claro, de proporcionar uma vida mais saudável aos pequenos.

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Investir no teatro infantil é investir em saúde mental e física

Comunicar-se com o mundo e a sociedade através de expressões, gestos e fala é o que se trabalha como base no teatro infantil. Esse desenvolvimento das crianças no palco é algo único que traz, além destes, muitos outros benefícios para os pequenos. O teatro vai além das apresentações ao público, é uma caminhada que envolve muito trabalho e questões sociais e pessoais, como autoaprendizado, corpo, voz, mente, relacionamento em grupo, autoconfiança e confiança no colega.

Assim como no esporte, o teatro na infância/adolescência exige do corpo uma performance de alto nível, trabalhando com movimentos, percepções e gestos importantes. Além disso, o teatro permite que a voz dos atores e atrizes seja um ponto importante. A fala aguça um desempenho vocal e de expressão fundamental também para situações de dia a dia e, claro, futuramente, no meio profissional.

Além da voz, a criatividade é fator determinante para o desenvolvimento das crianças. Improvisar é uma situação que viveremos sempre. A mente é estimulada o tempo inteiro para que o aluno se libere ao máximo e traga algo novo sempre. Benefício fundamental no cotidiano, não é mesmo?

Também como no esporte, as relações pessoais trazem experiências essenciais nesse desenvolvimento. Lidar com colegas diferentes no palco e fora dele traz uma socialização e crescimento através de encontros e desafios de grupo.

Mesmo que a criança não siga no meio teatral, essa experiência seguirá com ela para sempre, despertando-a para novos desafios na carreira, na vida pessoal e mental. A confiança que o teatro traz é bem-vinda e os inúmeros benefícios farão dela um cidadão grandioso.

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Esporte e cultura: uma mistura de benefícios pedagógicos e socialização

Muito se engana quem pensa que o esporte e a cultura auxiliam apenas no desenvolvimento cognitivo das crianças. Além de trazer benefícios para a parte física e motora dos pequenos, o esporte e a cultura tem papéis fundamentais na pedagogia e socialização, sobretudo nessa fase de descobertas.
Atualmente vivemos numa sociedade que tem buscado mais o bem-estar individual. O esporte e a cultura são fundamentais na vida das famílias e devem ser incluídos de alguma maneira. Na rotina das crianças não é diferente. Ambas as atividades têm um impacto precioso no convívio em sociedade, pois é lá que os atletas aprendem a perder, a ganhar, a ter disciplina e a trabalhar em equipe. Além disso, o esporte e a cultura ensinam dedicação, aceitação social, organização pessoa, ética, obediência e, claro, a prática de um estilo de vida saudável, que engloba também a alimentação.
Vivemos em tempos em que os adolescentes – de todas as classes – têm se acomodado no sofá de casa e, muitas vezes, se isolando do convívio social. Esses aspectos são preocupantes em todos os sentidos, principalmente no desenvolvimento social. O esporte a cultura vão de encontro a essa situação, tirando o jovem da zona de conforto e isolamento e colocando em situações reais de diálogo e aprendizado com outros colegas de diferentes ambientes.
Falando de aspectos mentais, a globalização gerou diversas coisas boas, bem como coisas ruins. Os psicólogos estão cada vez mais procurados por pais. O mundo novo trouxe sentimentos de ansiedade, descontrole emocional e insegurança. Essa crise existencial tem levado jovens de todas as idades à depressão e suicídio. O esporte e a cultura são fatores de intervenção necessários nesses casos! Os benefícios são efetivos e podem construir uma saúde mental consistente para os futuros adultos.

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Como manter a forma física durante as férias?

Dezembro chegou acompanhado das férias escolares. Esse tempo serve para os atletas curtirem um pouco o clima familiar no natal e ano novo, mas também serve para descansarem após um ano letivo cheio de estudos e, claro, competições esportivas nas escolas.

Nos preocupando com o rendimento físico dos nossos atletas, resolvemos trazer algumas dicas que ajudarão os pequenos e adolescentes a manterem a forma, mesmo nesse período de relaxamento.

Calma, não queremos tirar suas férias e descanso! Longe da rotina de treinos, pequenas medidas já surtirão efeito na manutenção da forma física, preservando também a parte mental nas férias.

Opte por caminhadas ou corridas no fim da tarde, afinal você poderá acordar mais tarde e curtir a preguicinha, não é mesmo? Essas folgas ativas ajudam na manutenção da massa muscular. Treinos funcionais também são bem vindos!

Una o turismo aos exercícios durante uma viagem! Se você vai a um lugar que não conhece, chame seus amigos e familiares para boas caminhadas. É a oportunidade para tirar fotos e, claro, se exercitar. Se estiver na praia, pode aproveitar o mar ou a piscina do hotel para nadar e até correr na areia.

Estimule seus amigos ou familiares a te acompanharem nos exercícios. É uma ótima maneira de aproximar as relações. Chame-os para um passeio de bike no parque.

Não abuse na alimentação! Sabemos que é difícil manter uma alimentação 100% saudável no final de ano, mas para evitar exageros no almoço e jantar, faça pequenas refeições durante o dia, incluindo frutas, sucos e lanches leves, assim não sentirá tanta fome durante as refeições de final de ano. Opte por comidas mais leves no jantar, assim não terá comprometimento na manutenção da forma física.

Relaxar e descansar também faz parte da rotina! Só inclua essas atividades físicas se não for motivo de estresse com a família ou desconforto. Tudo é uma questão de equilíbrio. Seja feliz com seu corpo e sua rotina, assim terá mais qualidade de vida e sustentabilidade no desenvolvimento físico e, claro, saúde física e mental.

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ENE proporciona chance única de Curso e Estágio Imersivo no Voleibol

A Escola Nacional de Esportes, parte do Grupo ENEC, realizará em janeiro de 2020 um evento único que proporcionará aos entusiastas, professores, treinadores, fisioterapeutas e educadores físicos a chance de vivenciar a rotina de um time de Voleibol de alto rendimento, o Osasco Voleibol Clube, por dentro. Uma imersão nos bastidores, com palestras, oficinas e orientação do técnico Luizomar de Moura e sua Comissão Técnica. Um time de elite preparado para ensinar e aprofundar os conhecimentos da modalidade.

O Estágio tem duração de cinco dias, com uma programação mais extensa. Para os que não podem passar tanto tempo longe de casa, a ENE dá a opção do Curso, que são três dias.

Como funciona?

Curso de voleibol
O Curso acontece em três dias (do dia 17 ao dia 19 de janeiro), no Ginásio José Liberatti, em São Paulo. No Curso serão abordados temas como: Análise técnica e estatística de um jogo oficial; aula sobre preparação física do atleta; fisioterapia esportiva; uma palestra sobre a importância do profissional de educação física no cenário do Vôlei brasileiro e muito mais. Além da oportunidade de assistir a uma partida de Superliga do time de Osasco de um lugar privilegiado no Liberatti.

Estágio

O Estágio é uma opção para quem deseja uma experiência mais prolongada. Acontece durante sete dias (de 14 a 19 de janeiro), no Ginásio José Liberatti, e tem uma programação diferenciada, com mais atividades, palestras e oficinas, também com supervisão e acompanhamento do treinador Luizomar de Moura e sua Comissão Técnica. Neste período, você terá ainda acesso privilegiado a dois jogos do time de Osasco, válidos pela Superliga Feminina.

É importante ressaltar que Ambas as atividades proporcionam Certificado válido como ‘Aperfeiçoamento Profissional, Extensão Universitária e Atividades Curriculares Complementares (AACC).

Como se inscrever?
O período de inscrições é limitado, bem como a quantidade de vagas. Para inscrever-se e garantir sua presença é fácil. Clique NESTE LINK e confira a programação completa e preencha a ficha de inscrição!

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Dicas de como fazer as crianças se alimentarem melhor

A correria dos pais nos dias atuais é real e está impactando diretamente na saúde das crianças. A falta de tempo para acompanhar os filhos em atividades físicas, culturais ou mesmo familiares impacta diretamente no desenvolvimento. Isso se reflete diretamente na alimentação dos pequenos. O quanto mais prático for o alimento, ‘melhor’. Nisso incluímos os alimentos ultraprocessados. Fáceis de fazer e, principalmente, de oferecer às crianças, mas no que isso impacta no final das contas?

Alimentos ultraprocessados são ricos em conservantes, açúcares, gorduras e sódio. A mistura desses nutrientes relacionadas a um alto consumo pode causar diversas doenças autoimunes e, claro, uma saúde prejudicada. Durante o desenvolvimento das crianças, o paladar vai sendo formado, portanto quanto mais doces e ‘fast foods’ ela ingere, menos vai gostar de legumes e verduras – baseando seu cardápio em alimentos ricos em calorias vazias e pobres em nutrientes.. A alimentação adequada aliada a prática esportiva desperta o interesse do bem-estar desde cedo, gerando um mindset e criando hábitos que os pequenos levarão até a vida adulta.

Confira algumas dicas para uma alimentação de mais qualidade para as crianças:
– Ofereça alimentos diferenciados em todas as refeições – é importante que as crianças tenham uma diferenciação de sabores e experimente do azedo ao amargo, pois assim terá mais facilidade para comer frutas, legumes e vegetais.
– Não obrigue seu filho a fazer uma refeição, mas sempre coloque frutas, verduras e legumes no prato. No começo, pode ser uma pequena porção de cada apenas para que ele se familiarize com os alimentos e se sinta estimulado a comer.
– Leve as crianças para as compras no mercado e peça ajuda na escolha dos alimentos saudáveis. Esse hábito ativa a curiosidade dos filhos e permite uma interação com o alimento.
– Peça ajuda na hora de preparar os alimentos. Pode ser uma experiência divertida e dinâmica e também auxilia no interesse delas com os alimentos.
– Seja exemplo e também priorize o consumo de alimentos saudáveis.
– Não desista. Algumas crianças são mais resistentes e podem demorar a aceitar novos alimentos. Mas lembre-se que a saúde da família deve estar sempre em primeiro lugar.

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O esporte no combate ao sedentarismo infantil

Brincar de amarelinha, pular corda e escorregar, brincar de roda… são práticas que atualmente dividem a atenção com tablets e outros aparelhos eletrônicos. Torna-se cada vez mais difícil descobrir formas de despertar o interesse dos pequenos em brincar ao ar livre, evitando o sedentarismo infantil.

Hábitos saudáveis são criados quando somos crianças e não nos referimos apenas a praticar exercícios físicos, mas também a uma boa alimentação.

A falta de liberdade para brincar em espaços abertos, agregado à ajuda dos videogames, computadores e tablets que os estimulam a ficar em casa, acaba os tornando mais sedentários.

O principal risco dessa infância sem atividade física é que futuramente eles tenham menor expectativa de vida. Além de garantir uma vida mais saudável e duradoura, uma melhora no desempenho dos estudos, o desenvolvimento de novas atividades motoras, a mudança da vida sedentária para uma criança desperta um adulto ativo no futuro.

Num primeiro momento, é crucial a conscientização dos filhos, através dos pais, sobre a importância da atividade física. Deve-se mostrar o quanto é positivo brincar ao ar livre com jogos e brinquedos que despertem o engajamento físico e intelectual das crianças. O ideal é que as brincadeiras sejam feitas em conjunto com outras crianças, trabalhando assim também a socialização, importante para o desenvolvimento delas.

Existem diversas opções para ajudar no combate ao sedentarismo entre os pequenos. Esportes e atividades culturais são alguns exemplos. Pense na possibilidade da iniciação esportiva. Futsal, vôlei, basquete, ginástica ou qualquer outra atividade ligada a um esporte. Além de seguros, geram a interação entre as crianças. Uma ótima pedida para pais que buscam libertar os filhos da vida sedentária.

Ainda que no futuro as crianças não venham a ser atletas de alto rendimento na disputa por troféus e medalhas, os ganhos para a saúde são inúmeros.

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Esporte e educação andam lado a lado

Atividades integrativas fazem a diferença na vida de uma criança até a fase adulta

O esporte e a educação são importantes em vários aspectos, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Com tantas informações chegando de todos os lados e bombardeando as crianças e adolescentes, cada vez mais sobe a relevância da prática de atividades físicas e culturais no desenvolvimento e na ativação da cognição dos alunos.

A integração de crianças, jovens e adolescentes é fundamental e pode ser atingida com facilidade com a prática esportiva. O esporte e a cultura são poderosos no quesito ensinar a lidar com desejos, expectativas, anseios e, claro, ampliando e capacitando o indivíduo com habilidades sociais – essenciais para seu processo de desenvolvimento.

A Escola Nacional de Esporte e Cultura proporciona esse aprendizado amplo e direcionado. Professores de excelência acompanham todo o processo de crescimento e desenvolvimento da criança. Com turmas a partir de seis anos, metodologias diferentes são aplicadas para cada necessidade, sempre deixando o aluno confortável, mas ao mesmo tempo explorando as capacidades e instigando novas experiências.

O esporte e a cultura criam obrigações e estímulos sensoriais e físicos que proporcionam chances reais de integração social. Os níveis de ensino aumentam de acordo com a evolução do aluno, sempre propondo novos desafios diários. Isso faz com que o atleta não perca o interesse e sempre esteja disposto ao novo conhecimento.

Com a tecnologia fazendo parte da vida das famílias, criar empatia é fundamental durante o crescimento. Nisso, o esporte e a cultura são primordiais. Potencializar o trabalho em equipe, a união e a performance em conjunto são as diretrizes dos trabalhos da ENEC, gerando uma satisfação individual e coletiva. Todos esses processos fazem que a criança aumente sua confiança, autoestima e envolvimento com o próximo. Atividades que, integradas, formam um grande atleta e cidadão, já que o esporte deverá fazer parte do estilo de vida dessas crianças.

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Estudo aponta os benefícios da prática esportiva para crianças e adolescentes

Que praticar esportes faz bem para a saúde todos sabem. Mas a importância desse tipo de atividade física no período de desenvolvimento das crianças e adolescentes deve ser levada em consideração pelos pais, principalmente na era digital, onde a tendência é que se passe mais tempo na frente de computadores ou com celulares na mão.  É isso que aponta estudo publicado pelo British Journal of Sports Medicine, realizado por especialistas do Reino Unido, Escandinávia e América do Norte.

Segundo o estudo, feito com jovens entre 6 e 18 anos, a atividade física aumenta os níveis de aptidão cardiorrespiratória e muscular, que são preditoras de várias doenças cardiometabólicas, como diabetes e doença arterial coronária. A publicação destaca ainda que o engajamento com atividades físicas influencia positivamente no desenvolvimento psicológico e social das crianças e jovens, aumentando a autoestima no colégio e a relação com os pais e treinadores, tendo papel essencial na integração social.

Confira os pontos principais do artigo:

*Atividade física em crianças e jovens: fitness e saúde

Os níveis de aptidão cardiorrespiratória e muscular em crianças e jovens são fortes preditores de doença cardiometabólica futura, como doença arterial coronariana e diabetes mellitus.

Exercícios vigorosos têm um impacto favorável na aptidão cardiometabólica e outros fatores de risco cardiovascular em crianças e jovens.

Exercícios frequentes de intensidade moderada e, em menor grau, de baixa intensidade melhoram a aptidão cardiometabólica em crianças e jovens.

A atividade física é importante no tratamento de muitas doenças crônicas em crianças e jovens.

Crianças e jovens que participam de esportes de lazer têm níveis mais altos de atividade física, condicionamento físico e saúde cardiometabólica geral, e melhor saúde musculoesquelética quando envolvidos em esportes com peso.

Testes de aptidão cardiorrespiratória e escores de cintura / altura baseados em campo são uma ferramenta valiosa para avaliação preliminar e identificação de crianças e jovens com risco cardiometabólico.

A atividade física em crianças e jovens: funcionamento cognitivo

A atividade física e a aptidão cardiorrespiratória são benéficas para a estrutura cerebral, função cerebral e cognição em crianças e jovens.

A atividade física antes, durante e depois da escola promove o desempenho escolar em crianças e jovens.

Uma única sessão de atividade física moderada tem um benefício agudo para a função cerebral, cognição e desempenho escolar em crianças e jovens.

O domínio das habilidades do movimento fundamental é benéfico para o desempenho cognitivo e escolar em crianças e jovens.

O tempo tirado das lições acadêmicas em favor da atividade física mostrou não ser à custa do desempenho escolar em crianças e jovens.

*Atividade física em crianças e jovens: envolvimento, motivação, bem-estar psicológico

O engajamento na atividade física tem o potencial de influenciar positivamente os resultados psicológicos e sociais de crianças e jovens, como a autoestima e o relacionamento com colegas, pais e treinadores.

Um ambiente de apoio à autonomia, focado no domínio e cuidado / apoio social, influencia positivamente a motivação autodeterminada das crianças e jovens, o comportamento da atividade física e o bem-estar holístico.

Amizades próximas e aceitação do grupo de pares em atividades físicas estão positivamente relacionadas à competência percebida, motivação intrínseca e comportamento de participação em crianças e jovens.

As atitudes e comportamentos dos pais estão fortemente relacionados com a autopercepção, motivação e atividade física das crianças e dos jovens.

O treinamento sistemático e deliberado permite que professores e treinadores criem um ambiente motivacional positivo para crianças e jovens.

Programas de desenvolvimento de jovens positivos com base em atividade física que possuem currículo intencional e treinamento deliberado são eficazes na promoção de habilidades para a vida (por exemplo, habilidades interpessoais e de autorregulação) e valores essenciais (por exemplo, respeito e responsabilidade social) em crianças e jovens.

*Atividade física em crianças e jovens: estratégias de inclusão social e de implementação de atividade física

A participação de crianças e jovens em atividade física e esporte é influenciada pelo status socioeconômico, gênero, etnia, orientação sexual, nível de habilidade e deficiências.

Oportunidades de atividade física cultural e contextualmente relevantes ajudam a reconhecer e dar conta das diversas vidas de crianças e jovens e promover a inclusão social.

A inclusão social pode ser promovida através da igualdade de acesso às oportunidades dentro da atividade física e dos ambientes esportivos, independentemente das características sociais, culturais, físicas e demográficas das crianças e jovens.

Abordagens escolares integrais e o fornecimento de ambientes propícios à atividade física, como ciclovias, parques e playgrounds, são estratégias eficazes para proporcionar acesso equitativo e aumentar a atividade física de crianças e jovens.

 

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Estresse infantil. 10 sinais para você se atentar.

Você sabe se o seu filho está sofrendo com o estresse infantil?

Estresse infantil é um fantasma que anda assombrando várias famílias. Sabemos o estresse é um dos males do séc XXI. As multitarefas,  rotinas abarrotadas,  mau gerenciamento do tempo e exagero na tecnologia entre outros fatores, são elementos que contribuem efetivamente para o estresse. Nos colocando em situações que exigem o máximo de nossos esforços. Sejam físicos ou emocionais.

Diante de uma cultura de rotinas inteiramente preenchidas, as crianças não escapam à essa sentença. Para elas, também é bastante difícil adaptar-se às pressões do dia-a-dia.

Se para os adultos já é bem difícil não sucumbir às demandas do cotidiano, para os pequenos, não é  diferente. E isso pode acarretar em grandes consequências a longo prazo.

Em muitos casos, a família confunde o estresse da criança com comportamento negativo ou malcriação. É importante que os mais próximos saibam identificar quando a criança estiver estressada.

Abaixo os sintomas de estresse infantil:

Sintomas físicos:

  1. Falta de apetite ou excesso;
  2. Gagueira;
  3. Ranger dos dentes;
  4. Hiperatividade;
  5. Dor de cabeça, náuseas, diarréia

Sintomas psicológicos:

  1. Insônia ou pesadelos;
  2. Agressividade e/ou impaciência;
  3. Ansiedade;
  4. Hipersensibilidade e/ou dificuldade em socializar;
  5. Choro excessivo;

É importante lembrar que vários sintomas ocorrem conjuntamente. Quando acontecem de forma isolada, não podem ser interpretados como estresse de forma precisa.

Um ponto que merece atenção é lembrar-se de que seu filho precisa ter tempo para estudar, praticar esportes, brincar e descansar. Ademais, é fundamental que a família se mantenha presente no dia a dia da criança e valorize os momentos que passam juntos.

A família precisa estar sempre atenta ao comportamento dos filhos. Aprender a ouvir o que eles têm a dizer é o melhor caminho para descobrir o problema e evitar que sofram com o estresse infantil. Uma criança que não aprende a lidar com esse tipo de tensão pode se tornar um adulto vulnerável ao estresse.

 

Quer aliviar o estresse das crianças com o esporte ou cultura? Confira as nossas unidades no DF.