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Alimentação dos pequenos e seus desafios

Muitas pessoas sabem o que se deve comer para se ter uma vida saudável – comida de verdade. Entretanto, com a rotina de todas as famílias a pleno vapor, colocar esse conhecimento na prática não é algo simples. Quando se trata de crianças, as dificuldades são maiores ainda.

Iniciando pelo primeiro alimento da criança, o leite materno, ele é o alimento primordial pois é totalmente adaptado às necessidades do bebê nos primeiros anos de vida. Uma das dificuldades é manter a amamentação quando a mãe retorna ao trabalho ou até mesmo quando ela já estiver apta a ficar em creche. Segundo o Ministério da Saúde, a recomendação é que a criança seja amamentada já na primeira hora de vida, sendo exclusivo pelos primeiros seis meses, podendo se estender por dois anos ou mais caso seja necessário.

Planeje sua alimentação

A alimentação da família não deve ser um problema, mas sim um ato de cuidado e carinho. É uma oportunidade de a família exercer a comensalidade. A dica então é adiantar algumas preparações nas horas livres para que todos possam ter um dia tranquilo e sem a correria de ter que preparar comidas congeladas, com baixo valor nutricional, assim sobrando tempo para comerem juntos e integrar os pequenos a essa rotina saudável.

Alimentação complementar

Não substitua as principais refeições do dia por lanches. Essa é outra dica de ouro para garantir um desenvolvimento e, principalmente, uma educação alimentar correta para as crianças. Ofereça sempre alimentos de verdade, sejam frutas, sucos naturais ou preparações saudáveis como salada de frutas ou alimentos com carboidrato de baixo índice glicêmico. Essas opções saciarão as crianças e não estimularão o vício por açúcar ou gordura, contido em alimentos ultraprocessados. Seguindo essas dicas, é possível sim ter um cronograma alimentar que deixe os pequenos felizes e saudáveis.

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COMO IDENTIFICAR E COMBATER A OBESIDADE INFANTIL

Atualmente, sabemos que a obesidade infantil traz muitas preocupações aos papais e mamães. Foi-se a época, em que criança gordinha era sinônimo de criança saudável. De acordo com dados da OMS/ONU, estima-se que 41 milhões de crianças menores de 5 anos sejam obesas ou estejam acima do peso, ao redor de mundo. No Brasil, a pesquisa apontou que 9,4% das meninas e 12,4% dos meninos são considerados obesos.

Esclarecendo a Obesidade Infantil

A obesidade infantil é causada principalmente pelos maus hábitos alimentares e ausência de atividades físicas. Ainda de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a obesidade infantil é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de peso, geralmente associada à fatores genéticos, ambientais e comportamentais. Pode ser considerada uma epidemia mundial.
Segundo a OMS, a obesidade em crianças reflete mudanças comportamentais que propiciam dietas nada saudáveis e sedentarismo. Urbanização, o aumento da renda, a disponibilidade de fast food, o aumento das demandas educacionais e do tempo diante da televisão e de videogames ou dispositivos eletrônicos em geral, levaram a uma elevação no consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcar e sal e menores níveis de atividade física.

Como combater a Obesidade Infantil

Nossos hábitos alimentares são formados ainda no período da gestação, estendendo-se aos primeiros anos de vida. É responsabilidade dos pais, garantir que as crianças tenham uma alimentação adequada afim de evitar problemas futuros relacionados a sobrepeso. Alguns pontos são:
• Gestantes devem optar por alimentos saudáveis, limitar o consumo de alimentos processados e evitar alimentos ultraprocessados.
• Crianças menores de dois anos não devem consumir açucares e alimentos ultraprocessados, como biscoitos e bolachas. Refrigerantes e alimentos industrializados também devem ficar de fora.
• É recomendado também, que seja evitado o uso de realçadores de sabores. É mais saudável apostar em alimentos in natura e minimamente processados.
• Outra orientação do preparador física é evitar ou reduzir o tempo das crianças em frente a telas, como televisão, tabletes e celulares, que são um dos grandes problemas dessa nova geração.
• É imprescindível a prática de esportes ou atividades físicas. Esse hábito, além de saudável é essencial para todas as etapas do desenvolvimento infantil. Ajudando no equilíbrio do funcionamento do organismo e consequentemente na prevenção e tratamento da obesidade ou doenças relacionadas à ela.

A consequência de obesidade na infância para a vida adulta é o aparecimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, que podem matar precocemente. “Uma criança obesa tende a ser um adulto obeso, com essas doenças crônicas que vão impactar não só no tempo de vida dela, mas também na qualidade de vida desses anos”, alertam especialistas.

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Esporte e cultura: uma mistura de benefícios pedagógicos e socialização

Muito se engana quem pensa que o esporte e a cultura auxiliam apenas no desenvolvimento cognitivo das crianças. Além de trazer benefícios para a parte física e motora dos pequenos, o esporte e a cultura tem papéis fundamentais na pedagogia e socialização, sobretudo nessa fase de descobertas.
Atualmente vivemos numa sociedade que tem buscado mais o bem-estar individual. O esporte e a cultura são fundamentais na vida das famílias e devem ser incluídos de alguma maneira. Na rotina das crianças não é diferente. Ambas as atividades têm um impacto precioso no convívio em sociedade, pois é lá que os atletas aprendem a perder, a ganhar, a ter disciplina e a trabalhar em equipe. Além disso, o esporte e a cultura ensinam dedicação, aceitação social, organização pessoa, ética, obediência e, claro, a prática de um estilo de vida saudável, que engloba também a alimentação.
Vivemos em tempos em que os adolescentes – de todas as classes – têm se acomodado no sofá de casa e, muitas vezes, se isolando do convívio social. Esses aspectos são preocupantes em todos os sentidos, principalmente no desenvolvimento social. O esporte a cultura vão de encontro a essa situação, tirando o jovem da zona de conforto e isolamento e colocando em situações reais de diálogo e aprendizado com outros colegas de diferentes ambientes.
Falando de aspectos mentais, a globalização gerou diversas coisas boas, bem como coisas ruins. Os psicólogos estão cada vez mais procurados por pais. O mundo novo trouxe sentimentos de ansiedade, descontrole emocional e insegurança. Essa crise existencial tem levado jovens de todas as idades à depressão e suicídio. O esporte e a cultura são fatores de intervenção necessários nesses casos! Os benefícios são efetivos e podem construir uma saúde mental consistente para os futuros adultos.

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Esporte escolar: Os benefícios no desenvolvimento e aprendizado dos pequenos

A escola do seu filho se preocupa e incentiva o esporte?

O esporte é um fenômeno que se manifesta de várias formas. Atualmente, a prática esportiva vem ampliando as suas possibilidades, ganhando mais modalidades e expandindo sua finalidade. Os benefícios que o esporte traz ultrapassam o limite do bem-estar físico, tornando-se uma ferramenta muito poderosa quando o assunto é educação para crianças e adolescentes.

A escola juntamente com o esporte, são dois elementos de grande relevância na formação e construção da cidadania.

Seja como conteúdo pedagógico, no contexto recreativo ou competitivo, o esporte desenvolve as competências comunicativas, sociais e técnicas. Assim, crianças es adolescentes aprendem na prática, a lidar com as necessidades dos outros e entender também a as suas próprias necessidades. Benefícios à saúde, melhora na socialização, autonomia e disciplina também compõe a lista de ganhos associados à prática esportiva no ambiente escolar.

A infância é a fase da vida mais importante para estabelecer hábitos. Dessa forma, a escola mais uma vez tem a responsabilidade de introduzir e incentivar a prática desportiva para seus alunos. Quando na infância a criança tem uma boa experiência com as atividades físicas, com certeza ela crescerá com ímpeto de realizá-la sempre, com frequência. Por isso a escola se torna o ambiente mais que propício.

Alguns pontos positivos sobre a prática do esporte na escola:

-Redução da ansiedade
-Vencer a timidez e fazer amigos
-Melhora na concentração
-Mais responsabilidade
-Seguir regras
-Cooperação
-Aprender a dividir

Neste contexto, a Educação Física nas escolas, possui um significado muito mais amplo do que a simples atividade corporal, visto que o esporte atua em várias frentes, como comunicação, expressão e emoção.

Colocar a criança desde cedo em um esporte para que ela vire atleta, não é errado. Desde que não se restrinja às possibilidades motoras. É importante praticar esportes para desenvolver todo o potencial. A criança ou o adolescente que estiver melhor preparado, terá oportunidades mais apropriadas para confrontar os desafios que a vida oferece durante toda a sua existência. O esporte pode ser uma ponte importante para um futuro de qualidade.

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Alimentação para crianças também deve ser prazerosa

Alimentar crianças não é tarefa fácil para os pais. Com a facilidade do consumo de alimentos ultraprocessados, as crianças tendem muitas vezes a não aceitar de bom grado uma alimentação mais saudável e natural, e isso tem impacto direto no desenvolvimento dos pequenos de uma maneira que abrange, inclusive, outras áreas, como desempenho escolar, humor, atividade física, etc.

Por falta de tempo ou conhecimento de grande parte dos pais, as crianças consomem mais alimentos do que realmente necessitam, e muitas vezes de baixo valor nutricional, tornando sua alimentação rica em gorduras, sódio e açúcar.

Quando a família tem hábitos saudáveis, as crianças consequentemente também se beneficiam disso. Na prevenção da obesidade, os adultos têm papel essencial no processo!

Confira alguns erros dos pais e veja se isso acontece em sua residência:

– obrigar que a criança coma mais do que pode.

– premiar um bom comportamento com guloseimas e outros alimentos calóricos.

– castigar à criança sem comida por apresentar alguma conduta desfavorável.

– festejar qualquer acontecimento importante da vida da criança oferecendo-lhe uma comida “sem qualidade”.

– permitir o consumo diário de doces, bolos, bebidas gasosas e açucaradas.

– oferecer, com frequência, pratos pré-cozidos pela falta de tempo.

A inclusão de frutas, legumes, cereais e fontes de proteína fazem parte da boa conduta de alimentação para crianças e, claro, para os pais. Quanto mais saudáveis forem, mais as crianças se espelharão, assim tendo um desenvolvimento completo, sempre aliado, claro, à prática de atividades esportivas e ao ar livre.

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Qual a importância do sono para as crianças?

Assim como para os adultos uma noite bem dormida é algo importante, para as crianças é um fator indiscutível. A insônia infantil tem preocupado muitos pais, já que os impactos são sentidos por toda a família e interfere em vários aspectos no desenvolvimento dos pequenos.

Estudos neuropediátricos indicam que a Insônia Comportamental da Infância, se dá devido ao fato das crianças terem dificuldades em pegar no sono ou mantê-lo, às várias vezes em que acordam durante a noite e a demora em voltar a dormir. Os danos físicos e mentais podem ser sentidos por toda a família, sem falar no prejuízo em relação à saúde das crianças  como, por exemplo, agitação, irritabilidade, alterações no humor, agressividade e dificuldade de aprendizagem.

De acordo com a Dra. Andreia Weinmann, do Centro Neurológico Weinmann, as consequências da falta de sono em crianças são muitas, entre elas:

– chances do problemas se estender até a vida adulta, causando alguns transtornos psiquiátricos;
-ansiedade;
-depressão;
-queda no desempenho escolar;
-problemas comportamentais;
-risco de diabetes e obesidade;
-interferência na produção do GH, hormônio do crescimento.

Cuidados para um sono saudável

Os pais são peças fundamentais na manutenção da saúde do sono dos pequenos. Adotar alguns rituais pode ajudar muito.

-definir o horário de ir para a cama;
-escurecer o ambiente;
-evitar doces ou alimentos estimulantes antes da hora de dormir;
-não aos dispositivos eletrônicos, são grandes inimigos, atuam inibindo o sono;
-associar o ambiente do quarto ao dormir, muitas crianças associam com o brincar, isso também atrapalha;
-praticar atividades físicas durante o dia;

A atenção à esses cuidados pode representar uma ambiente mais saudável para toda a família e principalmente às crianças que influenciam diretamente na rotina dos demais. Mais qualidade vida e saúde a todos.

Obesidade infantil o esporte é a solução

Obesidade infantil: o esporte pode ser uma solução!

Agora vamos tratar de um tema recorrente mas pouco solucionado pela sociedade: Obesidade infantil, e essa solução está principalmente relacionada ao esporte, vejamos:

Com a correria do dia a dia, é comum a alimentação ficar em segundo plano, principalmente para as crianças. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, uma a cada três crianças no Brasil estão acima do peso. Esse peso extra e a falta de exercícios físicos pode acarretar sérias consequências para a vida adulta, como doenças (diabetes e hipertensão, por exemplo) e, inclusive, depressão.

Alguns fatores podem causar a obesidade infantil. Fatores genéticos são comuns, mas os hábitos alimentares e o sedentarismo são pontos cruciais para causar esse problema.

Confira alguns fatores de risco:

  • Dieta desequilibrada, rica em fast foods, alimentos industrializados e congelados, refrigerantes, doces e frituras;
  • Sedentarismo, uma vez que a atividade física ajuda a queimar as calorias ingeridas;
  • Histórico familiar de obesidade, uma vez que a doença tem influência genética e os maus hábitos alimentares podem ser ensinados de pai para filho;
  • Fatores psicológicos, como estresse ou tédio, podem fazer as crianças comerem mais do que o normal.

Crianças e adolescentes devem fazer pelo menos um tipo de atividade física por dia. Além de queimar calorias, os exercícios físicos ajudam nas habilidades sociais, integração e desenvolvimento motor, além de criar um hábito saudável para elas ao longo da vida. O esporte é o caminho para o desenvolvimento saudável do cidadão.

criança com estresse infantil

Estresse infantil. 10 sinais para você se atentar.

Você sabe se o seu filho está sofrendo com o estresse infantil?

Estresse infantil é um fantasma que anda assombrando várias famílias. Sabemos o estresse é um dos males do séc XXI. As multitarefas,  rotinas abarrotadas,  mau gerenciamento do tempo e exagero na tecnologia entre outros fatores, são elementos que contribuem efetivamente para o estresse. Nos colocando em situações que exigem o máximo de nossos esforços. Sejam físicos ou emocionais.

Diante de uma cultura de rotinas inteiramente preenchidas, as crianças não escapam à essa sentença. Para elas, também é bastante difícil adaptar-se às pressões do dia-a-dia.

Se para os adultos já é bem difícil não sucumbir às demandas do cotidiano, para os pequenos, não é  diferente. E isso pode acarretar em grandes consequências a longo prazo.

Em muitos casos, a família confunde o estresse da criança com comportamento negativo ou malcriação. É importante que os mais próximos saibam identificar quando a criança estiver estressada.

Abaixo os sintomas de estresse infantil:

Sintomas físicos:

  1. Falta de apetite ou excesso;
  2. Gagueira;
  3. Ranger dos dentes;
  4. Hiperatividade;
  5. Dor de cabeça, náuseas, diarréia

Sintomas psicológicos:

  1. Insônia ou pesadelos;
  2. Agressividade e/ou impaciência;
  3. Ansiedade;
  4. Hipersensibilidade e/ou dificuldade em socializar;
  5. Choro excessivo;

É importante lembrar que vários sintomas ocorrem conjuntamente. Quando acontecem de forma isolada, não podem ser interpretados como estresse de forma precisa.

Um ponto que merece atenção é lembrar-se de que seu filho precisa ter tempo para estudar, praticar esportes, brincar e descansar. Ademais, é fundamental que a família se mantenha presente no dia a dia da criança e valorize os momentos que passam juntos.

A família precisa estar sempre atenta ao comportamento dos filhos. Aprender a ouvir o que eles têm a dizer é o melhor caminho para descobrir o problema e evitar que sofram com o estresse infantil. Uma criança que não aprende a lidar com esse tipo de tensão pode se tornar um adulto vulnerável ao estresse.

 

Quer aliviar o estresse das crianças com o esporte ou cultura? Confira as nossas unidades no DF.

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6 passos para ajudar com a timidez do seu filho

TANTO EM ADULTOS QUANTO EM CRIANÇAS, A TIMIDEZ DO SEU FILHO PODE SER UM PROBLEMA.

A timidez do seu filho te preocupa? Tanto em adultos como em jovens e crianças, sabemos que a timidez pode ser um problema. Apesar de não ser nenhuma doença, pode atrapalhar e muito.

Se a timidez traz prejuízos ao convívio social ou representa um obstáculo para que a criança realize determinadas tarefas (como tirar uma dúvida na escola, pedir para ir ao banheiro ou até mesmo ir a uma festinha de aniversário), ela pode representar um problema e precisa de atenção.

Antes de começarmos, é importante ressaltarmos que é comum que crianças até os 3 ou 4 anos, sejam um pouco mais retraídas. É normal também que elas se sintam desconfortáveis quando estão em ambientes novos ou com pessoas pouco conhecidas. Esse é um comportamento natural entre as crianças pois ainda estão se descobrindo e aprendendo a reconhecer os perigos.

VAMOS AOS PASSOS?

1º PASSO/ SEM PROVOCAR:

Não provoque sua filha sobre sua timidez. Isso apenas a constrangerá e piorará o problema. Nunca dizer ao seu filho que ele é tímido. Esse adjetivo acaba sendo associado a algo ruim, e a criança entende que há algo errado com ela. O melhor é sempre incentivá-la a se expressar mais. Respeite sua personalidade, para que ela mesma possa encontrar o equilíbrio.

 

2º PASSO/ EMPATIA – ENTRE NA MENTE DO TÍMIDO: 

É difícil pedir para alguém que não é tímido tentar entender a mente de um tímido. Esse é o principal desafio dos pais na criação dos seus filhos. Ele precisa saber o porquê daquela criança ter esse tipo de comportamento – e nada melhor do que tentar entrar na cabeça do tímido. A solução é tentar pensar com a cabeça da criança:

  1. a) por que ela está receosa de falar com os coleguinhas?
  2. b) por que não quer cumprimentar o tio?

A timidez é uma pode ser uma forma de medo. Na maioria das vezes, a criança com comportamento tímido age desta maneira por estar fora do seu ambiente de afinidades, deslocada por não se identificar ou manter interesses comuns com outros grupos. Neste mundo “hostil”, ela se vê obrigada a conviver com padrões

 

3º PASSO/ FIQUE ATENTO – ISOLAMENTO É COMPORTAMENTO DE ALERTA:

Quando a criança começa a se isolar e não quer participar de situações que deveriam ser de interesse, como festas, passeios ou brincadeiras com colegas, é sinal de que a timidez está se tornando um problema. Se a criança é resistente à interação social, faça um combinado com ela: se a situação é um aniversário, combine que irão até lá apenas para cumprimentar o aniversariante, ou entendo que você não quer ir, mas vamos até lá e ficamos apenas meia hora.

 

4º PASSO/ ASSUMINDO A LIDERANÇA:

Incentive uma criança tímida a brincar ocasionalmente com outra criança, um ou dois anos mais nova. Isso coloca a criança tímida em posição de liderança, o que é algo que ela raramente sente entre seus pares. Sua confiança também pode aumentar com isso, quando ela brincar com crianças da sua própria idade.

 

5º PASSO/ DÊ APOIO:

Lembre-se de que, ao lidar com uma criança tímida, sua atitude deve ser de incentivo gentil e apoiador, ao invés de pressionar. Crianças tímidas se sobrecarregam emocionalmente com facilidade. Saiba conviver e ajudar com a timidez do seu filho.

 

6º PASSO/ PROPONHA E INCENTIVE ATIVIDADES COLETIVAS:

Trabalhar essa característica na criança é muito importante, afinal ela vai crescer, e ser um adulto tímido pode criar barreiras em sua vida pessoal e profissional. Um dos caminhos para pais que percebem a timidez no filho é procurar por aulas/atividades em grupo como teatro, dança ou esportes coletivos; Através da música, dos sons, da interação com outras crianças e da disciplina, a timidez vai aos poucos desaparecendo.

 

Um recadinho fundamental para os pais: nada se consegue sem esforço, disciplina e paciência. Você, papai ou mamãe, vai precisar de muitas dessas qualidades para ajudar seu filho, afinal de contas estamos tratando de um processo de reconfiguração mental.

Esse suporte dos pais, que são as pessoas mais importantes na vida das  criança, é crucial para o sucesso na superação dos medos e da timidez.

 

Conheças as unidades ENEC no DF, com diversas modalidades esportivas e culturais para a sua escolha! 

 

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Dicas de lanche saudável para escola

Muitos pais encontram dificuldades na hora de escolher um cardápio saudável para a lancheira.

Muitos pais encontram dificuldades na hora de escolher um cardápio de um lanche saudável para escola. Por ser uma refeição diária, se faz necessário estar atento às opções que são enviadas para o lanche escolar dos pequenos. Principalmente em casos em que a criança pratica atividades extracurriculares, como esportes, por exemplo.

É importante escolher um alimento que a criança goste de comer. A lancheira, deve ser uma extensão da alimentação de casa. A ideia é manter um cotidiano saudável, de acordo com o gosto deles e criatividade dos pais.

Segundo uma pesquisa da Federação Mundial de Obesidade, em até uma década o número de crianças e adolescentes acima do peso deve chegar a 268 milhões. O apelo de guloseimas calóricas, muitas vezes encontradas nas encontradas nas cantinas das escolas, é muito grande, e a criançada acaba rejeitando as opções mais saudáveis em casa.

 

QUAL O CARDÁPIO IDEAL PARA A LANCHEIRA ESCOLAR?

 

  • lancheira perfeita, segundo nutricionistas, contém uma fonte de proteína (iogurte, queijo ou leite, por exemplo), um carboidrato (pães – integrais de preferência, bolos, biscoitos, cereais) e uma fruta ou leguminosa. Isso acompanhado de uma bebida para hidratar.

Importante primar pelos alimentos orgânicos, sempre.

Para que seus pequenos possam comer melhor, confira a dicas que a ENEC separou para você:

 

  • Evite os industrializados.

Prefira uma fatia de pão integral aquecido no grill ou sanduicheira (enrole em papel alumínio para manter o calor) ou um sanduíche de pão bisnaguinha. É mais econômico e mais saudável. Esse é um dos maiores vilões contra um lanche saudável para escola.

  • Cereais são uma ótima opção.

Os cereais, além de gostosos, são extremamente nutritivos. 1 vez na semana tente mandar uma porção de amêndoas, nozes, castanhas ou outro cereal da preferência do seu filho. Evite os açucarados, se for possível.

 

  • Priorize os sucos naturais das frutas!

Se você optar por mandar suco para o seu filho, eu recomendo o suco concentrado. Para facilitar, prepare o suco no dia anterior e deixe refrigerado, para mandar geladinho. Na hora de preparar a lancheira, é só colocar na garrafinha.

 

  • Tenha sempre uma variedade de frutas comuns na fruteira. 

Assim fica fácil pegar uma fruta que seu filho goste e preparar. Se ele prefere a fruta já descascada e cortadinha, faça isso e coloque num potinho plástico. Isso vale para laranjas e kiwis, por exemplo. Ou embrulhe a fruta no papel filme. Também vale cenoura ou tomate.

 

Com um cardápio variado de lanches saudáveis para a escola, o consumo de balas, chicletes, salgadinhos chips, sucos de caixinhas – os ultraprocessados – reduz de forma gradativa e natural.

A ENEC, se preocupa com 0 bom rendimento e bem estar de nossos alunos e atletas. Para antes do treino ou aula,  é importante que o lanche seja leve, saudável.  Detalhe que faz toda a diferença dentro das quadras ou salas.

A introdução do esporte ou atividades extracurriculares na rotina da criança, é um ótimo reforço. A combinação certa para incentivar a criança à uma alimentação melhor balanceada.

Agora você já está craque em preparar um lanche saudável para escola do seu filho!

Combine a alimentação saudável de seu filho(a) com esporte e/ou cultura. Conheça as unidades e modalidades da Escola Nacional de Esporte e Cultura no DF.