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Esporte + inclusão social = uma fórmula de sucesso

O esporte traz inúmeros benefícios para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Todo sabem as melhoras de saúde, cognição, propriocepção, cardiovascular, etc. Mas o esporte tem fator determinante também na inclusão social dos pequenos, um detalhe que faz toda a diferença no meio dos estudantes, fortalecendo também a empatia e trabalho em equipe.

As experiências corporais, emocionais e sociais integram uma direção de muito enriquecimento para as crianças que praticam uma atividade física. Melhorando a autoestima e elevando os próprios limites físicos de cada um, o esporte traz desafios diários que têm influência direta na maneira com que esse pequeno irá lidar em sua fase adulta, seja no mercado de trabalho ou na vida pessoal. Essas habilidades sociais muitas vezes formam, inclusive, o caráter do cidadão.

A convivência diária com diferentes colegas eleva a integração entre as crianças. Cada um com um perfil diferente e pensamentos diferentes colaboram para que o desenvolvimento de todos seja ainda mais efetivo. Cada um reconhecendo seus próprios limites, entendendo as dificuldades e facilidades do colega, unindo as forças dentro de quadra para vencer determinada partida, um levantando o outro. Isso é o esporte além da saúde física.

O respeito e a organização em grupo também são pontos importantes. O comportamento em grupo ensina sobre obrigações e deveres. Desta forma, os alunos se tornam mais generosos e tendem a colaborar mais com o bem comunitário.

Além disso, o esporte pode ser um fator social transformador. O estudante quando se destaca em uma atividade se sente alegre e estimulado, porque sua participação é reconhecida pelos demais do grupo como confiante e autoral. O fortalecimento da autoestima pode ajudar o jovem a melhorar o seu desempenho acadêmico e outras competências.

Outro benefício está associado à disciplina. As artes marciais, por exemplo, fortalecem nos estudantes o sentimento de hierarquia, gerando a compreensão de respeito aos mais velhos e com mais experiência na modalidade.

 

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Uso de celular por crianças atrapalha o desempenho escolar e pode levar a distúrbios do sono

Hoje em dia é quase impossível viver longe dos smartphones. Seja para realizar ligações, tirar fotos, enviar mensagens ou assistir vídeos, ele está enraizado na rotina das famílias. Essa rotina está sendo compartilhada também com as crianças que, com um olhar mais atento ao uso indiscriminado dos aparelhos, podem sofrer seriamente com distúrbios do sono e também terem queda no rendimento escolar.

O sono é essencial para o desenvolvimento dos pequenos. Ele é fundamental na precursão de hormônios do crescimento, além de prevenir doenças como déficit de atenção e dificuldades de aprendizado. Muitas crianças ficam acordadas até tarde com tablets ou celulares nas mãos consumindo conteúdos de mídia. E isso pode atrapalhar bastante na evolução cognitiva e mental. Com um tempo de sono reduzido, consequentemente a qualidade também estará afetada, deixando as crianças mais irritadas.

Dados do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic) alertam que 57% dos usuários de internet brasileiros entre nove e dez anos de idade acessaram a rede mais de uma vez por dia. O último levantamento do Comitê Gestor da Internet, de 2015, alerta que 82% das crianças e adolescentes usam o celular para acessar a web.

O que fazer?

É importante que se crie uma rotina para os pequenos. Inserir atividades extraclasse como esportes ou cultura pode ser cirúrgico. O esporte pode trazer um convívio social mais amplo às crianças, bem como estimulará a evolução cognitiva, propriocepção e também consumirá muita energia durante o período, fazendo com que a criança chegue em casa mais cansada e vá dormir mais cedo, tendo uma noite de sono de maior qualidade e mais disposição no dia seguinte para as atividades escolares. Com essa rotina de atividades físicas inclusa, o uso dos smartphones diminuirá consideravelmente, além, claro, de proporcionar uma vida mais saudável aos pequenos.

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Marcelo Vitorino, preparador físico do Osasco Voleibol, fala sobre o curso de preparação física realizado pela ENE

Escola Nacional de Esportes realiza curso de preparação física no voleibol em São Paulo

Por Shizuo Alves

Há mais de cinco anos no mercado promovendo cursos na área esportiva, o Grupo ENEC, através da Escola Nacional de Esportes (ENE), realizará no próximo mês de maio (dias 2 e 3), um curso especializado em preparação física para o voleibol, ministrado por Marcelo Vitorino, o preparador físico de um dos clubes mais tradicionais do esporte brasileiro, o Osasco Voleibol Clube, no próprio Ginásio José Liberatti, em Osasco – SP.

O último curso, que também foi um estágio imersivo de uma semana nos bastidores do Osasco, foi um sucesso. O feedback positivo dos alunos estimularam o empresário e um dos sócio-fundadores do Grupo ENEC, Alexandre Folhas a abrir mais uma oportunidade exclusiva aos fãs do voleibol, estudantes de educação física, treinadores, professores ou entusiastas que um dia almejam trabalhar no esporte de alto rendimento.

“Através dos cursos conseguimos aproximar os alunos de um universo que eles não têm no meio acadêmico e fazer com que vivenciem na prática diversas experiências que, com certeza, levarão para o futuro da carreira como forma de capacitação e aprimoramento profissional”, explicou Folhas.

Sobre a escolha dos temas e palestrantes, Alexandre explica: “A ideia da programação dos temas é que consigamos abranger as modalidades com mais destaque no cenário olímpico. Temos previsão de psicologia esportiva, direito esportivo, fisioterapia esportivo e outros cursos como administração, marketing e gestão do esporte. Nosso corpo docente é escolhido a dedo. São profissionais de alto nível que trabalham com as principais modalidades do pais e podemos dizer que é um grande diferencial”, detalha o empresário.

Bate-papo com o docente

Desta vez, Marcelo Vitorino irá aprofundar ainda mais na preparação de uma equipe, no cuidado com as(os) atletas e detalhar tudo o que acomete ao trabalho de um preparador físico junto a um time de vôlei. Para entender mais sobre o evento, conversamos com ele, que contou sobre as expectativas para o curso. Confira:

Grupo ENEC:  Você trabalha com voleibol há anos. Existe uma carência desse tipo de curso promovido pela ENE no mercado?

Marcelo Vitorino: Estou desde 2012 no voleibol e observo que existe sim uma certa carência nesse segmento da preparação física. Através do curso conseguimos direcionar mais para o desenvolvimento da coordenação motora para o jogo, melhorar a estruturação de todo o progresso muscular dos atletas – da base ao alto rendimento. Com essa profundidade vejo que não há tantas oportunidades.

Grupo ENEC: Você participou do Curso e Estágio em Voleibol, no início do ano. Como foi o feedback nos alunos pessoalmente e através das redes sociais?

Marcelo Vitorino: Os alunos curtiram bastante! Recebi muitas mensagens positivas falando sobre terem vivenciado um pouco do que fazemos nos bastidores de um time, porque as pessoas tendem a ver apenas o que acontece na TV, mas o bastidor é uma atividade muito intensa dos profissionais e a vivencia que tiveram foi algo fora da realidade deles. Acredito que ninguém esperava o tanto de trabalhos coordenados em cada função e ao mesmo tempo o resultado vir num coletivo. Tudo isso deu uma perspectiva diferente para todos e foi muito bacana.

Grupo ENEC: Pode falar um pouco do que os alunos podem esperar nesse curso direcionado à preparação física no voleibol? E qual sua expectativa pessoal?

Marcelo Vitorino: A intenção do curso é levar ao público o raciocínio de desenvolvimento em performance – pensando em performance como cognitivo, desenvolvimento de coordenação motora, físico, muscular, articular e prevenção das principais lesões. Pensamos em como prevenir e preparar o atleta da base ao alto rendimento, dentro da realidade de cada um. Temos, por exemplo, muitos professores que trabalham com base escolar, universitária, amadores, e até quem trabalha com profissionais. Então tentamos entrar na realidade individual de cada um para adaptar esse raciocínio dentro do dia a dia dos alunos.

Grupo ENEC: Como é a experiência de passar tanto conhecimento e técnicas utilizadas em atletas do mais alto nível do esporte brasileiro, como Jaqueline, Camila Brait, e outras tantas, para alunos que sonham e almejam trabalhar no esporte e, quem sabe, também compartilhar as quadras com atletas de alto rendimento?

Marcelo Vitorino: É uma experiência muito boa! Fico feliz e, ao mesmo tempo, sei da responsabilidade que é passar todo esse conhecimento. É enriquecedor poder trocar ideias e informações da minha realidade com a realidade de outros professores e profissionais para chegarmos em um raciocínio em conjunto e, no final, que esse raciocínio traga mais benefícios para atletas profissionais e futuras atletas de base, bem como aos profissionais e futuros profissionais de educação física.

Próximos eventos?

Sobre os próximos eventos realizados pela ENE, Alexandre Folhas adianta que o calendário está terminando de ser fechado. “Estamos preparando o calendário de cursos para este ano. Temos ainda algumas definições pendentes como disciplinas e locais. É provável que a gente saia um pouco da grande São Paulo para o interior e também outras regiões mais distantes, mas divulgaremos tudo em breve”, finalizou.

Inscreva-se

Se você se interessou pelo Curso de Preparação Física no Voleibol e deseja se inscrever, basta clicar neste link e acessar a página do evento. As vagas são limitadas!

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COMO IDENTIFICAR E COMBATER A OBESIDADE INFANTIL

Atualmente, sabemos que a obesidade infantil traz muitas preocupações aos papais e mamães. Foi-se a época, em que criança gordinha era sinônimo de criança saudável. De acordo com dados da OMS/ONU, estima-se que 41 milhões de crianças menores de 5 anos sejam obesas ou estejam acima do peso, ao redor de mundo. No Brasil, a pesquisa apontou que 9,4% das meninas e 12,4% dos meninos são considerados obesos.

Esclarecendo a Obesidade Infantil

A obesidade infantil é causada principalmente pelos maus hábitos alimentares e ausência de atividades físicas. Ainda de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a obesidade infantil é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de peso, geralmente associada à fatores genéticos, ambientais e comportamentais. Pode ser considerada uma epidemia mundial.
Segundo a OMS, a obesidade em crianças reflete mudanças comportamentais que propiciam dietas nada saudáveis e sedentarismo. Urbanização, o aumento da renda, a disponibilidade de fast food, o aumento das demandas educacionais e do tempo diante da televisão e de videogames ou dispositivos eletrônicos em geral, levaram a uma elevação no consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcar e sal e menores níveis de atividade física.

Como combater a Obesidade Infantil

Nossos hábitos alimentares são formados ainda no período da gestação, estendendo-se aos primeiros anos de vida. É responsabilidade dos pais, garantir que as crianças tenham uma alimentação adequada afim de evitar problemas futuros relacionados a sobrepeso. Alguns pontos são:
• Gestantes devem optar por alimentos saudáveis, limitar o consumo de alimentos processados e evitar alimentos ultraprocessados.
• Crianças menores de dois anos não devem consumir açucares e alimentos ultraprocessados, como biscoitos e bolachas. Refrigerantes e alimentos industrializados também devem ficar de fora.
• É recomendado também, que seja evitado o uso de realçadores de sabores. É mais saudável apostar em alimentos in natura e minimamente processados.
• Outra orientação do preparador física é evitar ou reduzir o tempo das crianças em frente a telas, como televisão, tabletes e celulares, que são um dos grandes problemas dessa nova geração.
• É imprescindível a prática de esportes ou atividades físicas. Esse hábito, além de saudável é essencial para todas as etapas do desenvolvimento infantil. Ajudando no equilíbrio do funcionamento do organismo e consequentemente na prevenção e tratamento da obesidade ou doenças relacionadas à ela.

A consequência de obesidade na infância para a vida adulta é o aparecimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, que podem matar precocemente. “Uma criança obesa tende a ser um adulto obeso, com essas doenças crônicas que vão impactar não só no tempo de vida dela, mas também na qualidade de vida desses anos”, alertam especialistas.

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Esporte e cultura: uma mistura de benefícios pedagógicos e socialização

Muito se engana quem pensa que o esporte e a cultura auxiliam apenas no desenvolvimento cognitivo das crianças. Além de trazer benefícios para a parte física e motora dos pequenos, o esporte e a cultura tem papéis fundamentais na pedagogia e socialização, sobretudo nessa fase de descobertas.
Atualmente vivemos numa sociedade que tem buscado mais o bem-estar individual. O esporte e a cultura são fundamentais na vida das famílias e devem ser incluídos de alguma maneira. Na rotina das crianças não é diferente. Ambas as atividades têm um impacto precioso no convívio em sociedade, pois é lá que os atletas aprendem a perder, a ganhar, a ter disciplina e a trabalhar em equipe. Além disso, o esporte e a cultura ensinam dedicação, aceitação social, organização pessoa, ética, obediência e, claro, a prática de um estilo de vida saudável, que engloba também a alimentação.
Vivemos em tempos em que os adolescentes – de todas as classes – têm se acomodado no sofá de casa e, muitas vezes, se isolando do convívio social. Esses aspectos são preocupantes em todos os sentidos, principalmente no desenvolvimento social. O esporte a cultura vão de encontro a essa situação, tirando o jovem da zona de conforto e isolamento e colocando em situações reais de diálogo e aprendizado com outros colegas de diferentes ambientes.
Falando de aspectos mentais, a globalização gerou diversas coisas boas, bem como coisas ruins. Os psicólogos estão cada vez mais procurados por pais. O mundo novo trouxe sentimentos de ansiedade, descontrole emocional e insegurança. Essa crise existencial tem levado jovens de todas as idades à depressão e suicídio. O esporte e a cultura são fatores de intervenção necessários nesses casos! Os benefícios são efetivos e podem construir uma saúde mental consistente para os futuros adultos.

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Esporte escolar: Os benefícios no desenvolvimento e aprendizado dos pequenos

A escola do seu filho se preocupa e incentiva o esporte?

O esporte é um fenômeno que se manifesta de várias formas. Atualmente, a prática esportiva vem ampliando as suas possibilidades, ganhando mais modalidades e expandindo sua finalidade. Os benefícios que o esporte traz ultrapassam o limite do bem-estar físico, tornando-se uma ferramenta muito poderosa quando o assunto é educação para crianças e adolescentes.

A escola juntamente com o esporte, são dois elementos de grande relevância na formação e construção da cidadania.

Seja como conteúdo pedagógico, no contexto recreativo ou competitivo, o esporte desenvolve as competências comunicativas, sociais e técnicas. Assim, crianças es adolescentes aprendem na prática, a lidar com as necessidades dos outros e entender também a as suas próprias necessidades. Benefícios à saúde, melhora na socialização, autonomia e disciplina também compõe a lista de ganhos associados à prática esportiva no ambiente escolar.

A infância é a fase da vida mais importante para estabelecer hábitos. Dessa forma, a escola mais uma vez tem a responsabilidade de introduzir e incentivar a prática desportiva para seus alunos. Quando na infância a criança tem uma boa experiência com as atividades físicas, com certeza ela crescerá com ímpeto de realizá-la sempre, com frequência. Por isso a escola se torna o ambiente mais que propício.

Alguns pontos positivos sobre a prática do esporte na escola:

-Redução da ansiedade
-Vencer a timidez e fazer amigos
-Melhora na concentração
-Mais responsabilidade
-Seguir regras
-Cooperação
-Aprender a dividir

Neste contexto, a Educação Física nas escolas, possui um significado muito mais amplo do que a simples atividade corporal, visto que o esporte atua em várias frentes, como comunicação, expressão e emoção.

Colocar a criança desde cedo em um esporte para que ela vire atleta, não é errado. Desde que não se restrinja às possibilidades motoras. É importante praticar esportes para desenvolver todo o potencial. A criança ou o adolescente que estiver melhor preparado, terá oportunidades mais apropriadas para confrontar os desafios que a vida oferece durante toda a sua existência. O esporte pode ser uma ponte importante para um futuro de qualidade.

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Alimentação para crianças também deve ser prazerosa

Alimentar crianças não é tarefa fácil para os pais. Com a facilidade do consumo de alimentos ultraprocessados, as crianças tendem muitas vezes a não aceitar de bom grado uma alimentação mais saudável e natural, e isso tem impacto direto no desenvolvimento dos pequenos de uma maneira que abrange, inclusive, outras áreas, como desempenho escolar, humor, atividade física, etc.

Por falta de tempo ou conhecimento de grande parte dos pais, as crianças consomem mais alimentos do que realmente necessitam, e muitas vezes de baixo valor nutricional, tornando sua alimentação rica em gorduras, sódio e açúcar.

Quando a família tem hábitos saudáveis, as crianças consequentemente também se beneficiam disso. Na prevenção da obesidade, os adultos têm papel essencial no processo!

Confira alguns erros dos pais e veja se isso acontece em sua residência:

– obrigar que a criança coma mais do que pode.

– premiar um bom comportamento com guloseimas e outros alimentos calóricos.

– castigar à criança sem comida por apresentar alguma conduta desfavorável.

– festejar qualquer acontecimento importante da vida da criança oferecendo-lhe uma comida “sem qualidade”.

– permitir o consumo diário de doces, bolos, bebidas gasosas e açucaradas.

– oferecer, com frequência, pratos pré-cozidos pela falta de tempo.

A inclusão de frutas, legumes, cereais e fontes de proteína fazem parte da boa conduta de alimentação para crianças e, claro, para os pais. Quanto mais saudáveis forem, mais as crianças se espelharão, assim tendo um desenvolvimento completo, sempre aliado, claro, à prática de atividades esportivas e ao ar livre.

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Qual a importância do sono para as crianças?

Assim como para os adultos uma noite bem dormida é algo importante, para as crianças é um fator indiscutível. A insônia infantil tem preocupado muitos pais, já que os impactos são sentidos por toda a família e interfere em vários aspectos no desenvolvimento dos pequenos.

Estudos neuropediátricos indicam que a Insônia Comportamental da Infância, se dá devido ao fato das crianças terem dificuldades em pegar no sono ou mantê-lo, às várias vezes em que acordam durante a noite e a demora em voltar a dormir. Os danos físicos e mentais podem ser sentidos por toda a família, sem falar no prejuízo em relação à saúde das crianças  como, por exemplo, agitação, irritabilidade, alterações no humor, agressividade e dificuldade de aprendizagem.

De acordo com a Dra. Andreia Weinmann, do Centro Neurológico Weinmann, as consequências da falta de sono em crianças são muitas, entre elas:

– chances do problemas se estender até a vida adulta, causando alguns transtornos psiquiátricos;
-ansiedade;
-depressão;
-queda no desempenho escolar;
-problemas comportamentais;
-risco de diabetes e obesidade;
-interferência na produção do GH, hormônio do crescimento.

Cuidados para um sono saudável

Os pais são peças fundamentais na manutenção da saúde do sono dos pequenos. Adotar alguns rituais pode ajudar muito.

-definir o horário de ir para a cama;
-escurecer o ambiente;
-evitar doces ou alimentos estimulantes antes da hora de dormir;
-não aos dispositivos eletrônicos, são grandes inimigos, atuam inibindo o sono;
-associar o ambiente do quarto ao dormir, muitas crianças associam com o brincar, isso também atrapalha;
-praticar atividades físicas durante o dia;

A atenção à esses cuidados pode representar uma ambiente mais saudável para toda a família e principalmente às crianças que influenciam diretamente na rotina dos demais. Mais qualidade vida e saúde a todos.

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Grupo ENEC comemora 5 anos e exibe documentário para imprensa e convidados

“Se não for um grande atleta, será um grande cidadão”. Este é o lema do Grupo ENEC, que acredita e dissemina a tríade Esporte, Educação e Cultura em algumas regiões do Distrito Federal. Composto pelos sócios-fundadores Claudio Pequeno e Alexandre Folhas, respectivamente irmão e marido da atleta bicampeã olímpica e também sócia-fundadora, Paula Pequeno, o Grupo ENEC comemora cinco anos de criação da empresa e o reconhecimento do projeto que se tornou referência do seguimento no centro-oeste.

A ENEC

Conhecida como ENEC, a Escola Nacional de Esporte e Cultura completou, em agosto, cinco anos de atuação no Distrito Federal. O projeto vem ganhando cada vez mais destaque e espaço em Brasília, através das atividades oferecidas às instituições de ensino parceiras e comunidade. Seguindo a metodologia “treino de verdade”, a ENEC proporciona uma completa solução em esporte e cultura, tendo já atendido cerca de cinco mil alunos/atletas, entre crianças e adolescentes, profissionalizando a prática dessas atividades em diversos colégios, em especial no Guará, onde se concentra a maior parte das unidades.

“Quando chegamos em Brasília, nossa ideia era fazer com que as crianças tivessem um ciclo desportivo baseado em NBA, NFL… que essas famílias tivessem o mesmo brilho no olhar que eu tenho depois de ter uma vida baseada no esporte. A ENEC é uma oportunidade para a nossa família de deixar um legado, uma história, que é uma sequência do que aconteceu comigo e com minha irmã, que viemos de um bairro hostil e conseguimos no esporte dar um passo maior”, explicou Claudio Pequeno.

Criada originalmente como Escola Nacional de Esportes (ENE), em 2009, em São Paulo-SP, a escola oferecia cursos de formação e capacitação em diversas modalidades esportivas para professores e estudantes universitários. Com a criação das Escolas de Esportes, ainda no estado de São Paulo, o grupo expandiu suas atividades, chegando até Brasília, onde fundou-se inicialmente, a EVPP – Escola de Vôlei Paula Pequeno, em referência à atleta ícone do voleibol mundial, possuindo dois títulos MVP (melhor do mundo) e a grande inspiração dos alunos/atletas.

Para Alexandre Folhas, a vinda para Brasília foi crucial para que o sonho tomasse forma e pudesse dar certo. “Tivemos muita força de vontade, pois muitas coisas deram errado, porém sempre acreditamos no projeto e vimos que era esse o caminho. No começo tínhamos menos de 100 alunos, e hoje temos quase 1000 praticando esportes e cultura, competindo”, comenta, orgulhoso. “Recebemos depoimentos dos pais com muita gratidão falando da evolução dos filhos não apenas no meio esportivo, mas no meio social e isso é muito importante para nós”, comemora o empresário.

“Quando foi implantada a primeira escola, algumas turmas não davam nem quórum, não tínhamos nem alunos suficientes, mas sabíamos que isso fazia parte. Todo começo é difícil, mas essa dificuldade nos deu resiliência o suficiente para lutar por um projeto tão sério”, relembra Paula Pequeno.

“Quando se trata de lidar com crianças e adolescentes, é preciso muita responsabilidade, já que tudo o que eles aprenderem conosco será refletido durante toda a vida deles.”

Paula Pequeno

Sobre a ENEC

O programa da Escola Nacional de Esporte visa a formação desde a base à um rendimento de qualidade específico em cada modalidade, realizando a implantação de Escolas de Esporte e Cultura em colégios, clubes e condomínios. A metodologia é baseada em atividades que envolvem aspectos físicos, técnicos, táticos e comportamentais, além das performances de alto rendimento através de equipes de competição. Atualmente, a Escola oferece oito modalidades, entre esporte e cultura.

No que tange a cultura, a Escola Nacional de Cultura traz opções relacionadas a dança, teatro, música, entre outras manifestações culturais que podem ser inseridas no cotidiano das unidades, além dos inúmeros ganhos nos âmbitos comportamentais e sociais das crianças e adolescentes que participam destas atividades, muitas vezes, estendidas aos pais, proporcionando a integração família – atleta – escola e construção de valores.

 

Confira o documentário ENEC 5 Anos.

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ENEC prepara mega seletiva de vôlei para adultos e sub-17

A Escola Nacional de Esporte e Cultura, empresa com o selo Paula Pequeno, realizará no dia 11 de janeiro, no Colégio Rogacionista – Guará II, uma mega seletiva de vôlei nas categorias adulto (masculino e feminino) e sub-17 (masculino). A peneira ocorrerá a partir das 8h.

Com parceria estabelecida com a Faculdade Horizonte, a ENEC abrirá duas equipes de competição na categoria adulto. O intuito da seletiva é construir esses times e oferecer um programa de bolsas de estudo e benefícios para os atletas na Faculdade Horizonte.

No Projeto ENEC/Horizonte, o atleta/aluno terá direito a bolsa de estudo para cursar um dos cursos da Faculdade e, ainda, acesso a benefícios exclusivos, como:
• Especialização em Técnico Esportivo (MBA)
• Formação 2 em 1: Curso de Administração ou Ciências Contábeis + Gestão Pública;
• Projeto Bilíngue: Formação em Inglês durante o período acadêmico;
• Gestão Pública (2 anos) com foco em concurso/mercado;

Já a seletiva sub-17 será para uma equipe masculina que representará o Colégio Rogacionista nos campeonatos. Os atletas selecionados também entrarão no programa de bolsas de estudo e descontos. Confira a programação completa da seletiva e participe:

Data: 11/01/2020

Local: Rogacionista – Guará II

Horários:

SUB-17 (masculino)  – 8h às 9h30

ADULTO (feminino e masculino) – 10h às 12h

INSCRIÇÃO

Para participar é preciso se cadastrar neste link e levar documento original com foto no dia do evento.