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Dicas de como fazer as crianças se alimentarem melhor

A correria dos pais nos dias atuais é real e está impactando diretamente na saúde das crianças. A falta de tempo para acompanhar os filhos em atividades físicas, culturais ou mesmo familiares impacta diretamente no desenvolvimento. Isso se reflete diretamente na alimentação dos pequenos. O quanto mais prático for o alimento, ‘melhor’. Nisso incluímos os alimentos ultraprocessados. Fáceis de fazer e, principalmente, de oferecer às crianças, mas no que isso impacta no final das contas?

Alimentos ultraprocessados são ricos em conservantes, açúcares, gorduras e sódio. A mistura desses nutrientes relacionadas a um alto consumo pode causar diversas doenças autoimunes e, claro, uma saúde prejudicada. Durante o desenvolvimento das crianças, o paladar vai sendo formado, portanto quanto mais doces e ‘fast foods’ ela ingere, menos vai gostar de legumes e verduras – baseando seu cardápio em alimentos ricos em calorias vazias e pobres em nutrientes.. A alimentação adequada aliada a prática esportiva desperta o interesse do bem-estar desde cedo, gerando um mindset e criando hábitos que os pequenos levarão até a vida adulta.

Confira algumas dicas para uma alimentação de mais qualidade para as crianças:
– Ofereça alimentos diferenciados em todas as refeições – é importante que as crianças tenham uma diferenciação de sabores e experimente do azedo ao amargo, pois assim terá mais facilidade para comer frutas, legumes e vegetais.
– Não obrigue seu filho a fazer uma refeição, mas sempre coloque frutas, verduras e legumes no prato. No começo, pode ser uma pequena porção de cada apenas para que ele se familiarize com os alimentos e se sinta estimulado a comer.
– Leve as crianças para as compras no mercado e peça ajuda na escolha dos alimentos saudáveis. Esse hábito ativa a curiosidade dos filhos e permite uma interação com o alimento.
– Peça ajuda na hora de preparar os alimentos. Pode ser uma experiência divertida e dinâmica e também auxilia no interesse delas com os alimentos.
– Seja exemplo e também priorize o consumo de alimentos saudáveis.
– Não desista. Algumas crianças são mais resistentes e podem demorar a aceitar novos alimentos. Mas lembre-se que a saúde da família deve estar sempre em primeiro lugar.

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O esporte no combate ao sedentarismo infantil

Brincar de amarelinha, pular corda e escorregar, brincar de roda… são práticas que atualmente dividem a atenção com tablets e outros aparelhos eletrônicos. Torna-se cada vez mais difícil descobrir formas de despertar o interesse dos pequenos em brincar ao ar livre, evitando o sedentarismo infantil.

Hábitos saudáveis são criados quando somos crianças e não nos referimos apenas a praticar exercícios físicos, mas também a uma boa alimentação.

A falta de liberdade para brincar em espaços abertos, agregado à ajuda dos videogames, computadores e tablets que os estimulam a ficar em casa, acaba os tornando mais sedentários.

O principal risco dessa infância sem atividade física é que futuramente eles tenham menor expectativa de vida. Além de garantir uma vida mais saudável e duradoura, uma melhora no desempenho dos estudos, o desenvolvimento de novas atividades motoras, a mudança da vida sedentária para uma criança desperta um adulto ativo no futuro.

Num primeiro momento, é crucial a conscientização dos filhos, através dos pais, sobre a importância da atividade física. Deve-se mostrar o quanto é positivo brincar ao ar livre com jogos e brinquedos que despertem o engajamento físico e intelectual das crianças. O ideal é que as brincadeiras sejam feitas em conjunto com outras crianças, trabalhando assim também a socialização, importante para o desenvolvimento delas.

Existem diversas opções para ajudar no combate ao sedentarismo entre os pequenos. Esportes e atividades culturais são alguns exemplos. Pense na possibilidade da iniciação esportiva. Futsal, vôlei, basquete, ginástica ou qualquer outra atividade ligada a um esporte. Além de seguros, geram a interação entre as crianças. Uma ótima pedida para pais que buscam libertar os filhos da vida sedentária.

Ainda que no futuro as crianças não venham a ser atletas de alto rendimento na disputa por troféus e medalhas, os ganhos para a saúde são inúmeros.

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Esporte e educação andam lado a lado

Atividades integrativas fazem a diferença na vida de uma criança até a fase adulta

O esporte e a educação são importantes em vários aspectos, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Com tantas informações chegando de todos os lados e bombardeando as crianças e adolescentes, cada vez mais sobe a relevância da prática de atividades físicas e culturais no desenvolvimento e na ativação da cognição dos alunos.

A integração de crianças, jovens e adolescentes é fundamental e pode ser atingida com facilidade com a prática esportiva. O esporte e a cultura são poderosos no quesito ensinar a lidar com desejos, expectativas, anseios e, claro, ampliando e capacitando o indivíduo com habilidades sociais – essenciais para seu processo de desenvolvimento.

A Escola Nacional de Esporte e Cultura proporciona esse aprendizado amplo e direcionado. Professores de excelência acompanham todo o processo de crescimento e desenvolvimento da criança. Com turmas a partir de seis anos, metodologias diferentes são aplicadas para cada necessidade, sempre deixando o aluno confortável, mas ao mesmo tempo explorando as capacidades e instigando novas experiências.

O esporte e a cultura criam obrigações e estímulos sensoriais e físicos que proporcionam chances reais de integração social. Os níveis de ensino aumentam de acordo com a evolução do aluno, sempre propondo novos desafios diários. Isso faz com que o atleta não perca o interesse e sempre esteja disposto ao novo conhecimento.

Com a tecnologia fazendo parte da vida das famílias, criar empatia é fundamental durante o crescimento. Nisso, o esporte e a cultura são primordiais. Potencializar o trabalho em equipe, a união e a performance em conjunto são as diretrizes dos trabalhos da ENEC, gerando uma satisfação individual e coletiva. Todos esses processos fazem que a criança aumente sua confiança, autoestima e envolvimento com o próximo. Atividades que, integradas, formam um grande atleta e cidadão, já que o esporte deverá fazer parte do estilo de vida dessas crianças.

Obesidade infantil o esporte é a solução

Obesidade infantil: o esporte pode ser uma solução!

Agora vamos tratar de um tema recorrente mas pouco solucionado pela sociedade: Obesidade infantil, e essa solução está principalmente relacionada ao esporte, vejamos:

Com a correria do dia a dia, é comum a alimentação ficar em segundo plano, principalmente para as crianças. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, uma a cada três crianças no Brasil estão acima do peso. Esse peso extra e a falta de exercícios físicos pode acarretar sérias consequências para a vida adulta, como doenças (diabetes e hipertensão, por exemplo) e, inclusive, depressão.

Alguns fatores podem causar a obesidade infantil. Fatores genéticos são comuns, mas os hábitos alimentares e o sedentarismo são pontos cruciais para causar esse problema.

Confira alguns fatores de risco:

  • Dieta desequilibrada, rica em fast foods, alimentos industrializados e congelados, refrigerantes, doces e frituras;
  • Sedentarismo, uma vez que a atividade física ajuda a queimar as calorias ingeridas;
  • Histórico familiar de obesidade, uma vez que a doença tem influência genética e os maus hábitos alimentares podem ser ensinados de pai para filho;
  • Fatores psicológicos, como estresse ou tédio, podem fazer as crianças comerem mais do que o normal.

Crianças e adolescentes devem fazer pelo menos um tipo de atividade física por dia. Além de queimar calorias, os exercícios físicos ajudam nas habilidades sociais, integração e desenvolvimento motor, além de criar um hábito saudável para elas ao longo da vida. O esporte é o caminho para o desenvolvimento saudável do cidadão.

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Estudo aponta os benefícios da prática esportiva para crianças e adolescentes

Que praticar esportes faz bem para a saúde todos sabem. Mas a importância desse tipo de atividade física no período de desenvolvimento das crianças e adolescentes deve ser levada em consideração pelos pais, principalmente na era digital, onde a tendência é que se passe mais tempo na frente de computadores ou com celulares na mão.  É isso que aponta estudo publicado pelo British Journal of Sports Medicine, realizado por especialistas do Reino Unido, Escandinávia e América do Norte.

Segundo o estudo, feito com jovens entre 6 e 18 anos, a atividade física aumenta os níveis de aptidão cardiorrespiratória e muscular, que são preditoras de várias doenças cardiometabólicas, como diabetes e doença arterial coronária. A publicação destaca ainda que o engajamento com atividades físicas influencia positivamente no desenvolvimento psicológico e social das crianças e jovens, aumentando a autoestima no colégio e a relação com os pais e treinadores, tendo papel essencial na integração social.

Confira os pontos principais do artigo:

*Atividade física em crianças e jovens: fitness e saúde

Os níveis de aptidão cardiorrespiratória e muscular em crianças e jovens são fortes preditores de doença cardiometabólica futura, como doença arterial coronariana e diabetes mellitus.

Exercícios vigorosos têm um impacto favorável na aptidão cardiometabólica e outros fatores de risco cardiovascular em crianças e jovens.

Exercícios frequentes de intensidade moderada e, em menor grau, de baixa intensidade melhoram a aptidão cardiometabólica em crianças e jovens.

A atividade física é importante no tratamento de muitas doenças crônicas em crianças e jovens.

Crianças e jovens que participam de esportes de lazer têm níveis mais altos de atividade física, condicionamento físico e saúde cardiometabólica geral, e melhor saúde musculoesquelética quando envolvidos em esportes com peso.

Testes de aptidão cardiorrespiratória e escores de cintura / altura baseados em campo são uma ferramenta valiosa para avaliação preliminar e identificação de crianças e jovens com risco cardiometabólico.

A atividade física em crianças e jovens: funcionamento cognitivo

A atividade física e a aptidão cardiorrespiratória são benéficas para a estrutura cerebral, função cerebral e cognição em crianças e jovens.

A atividade física antes, durante e depois da escola promove o desempenho escolar em crianças e jovens.

Uma única sessão de atividade física moderada tem um benefício agudo para a função cerebral, cognição e desempenho escolar em crianças e jovens.

O domínio das habilidades do movimento fundamental é benéfico para o desempenho cognitivo e escolar em crianças e jovens.

O tempo tirado das lições acadêmicas em favor da atividade física mostrou não ser à custa do desempenho escolar em crianças e jovens.

*Atividade física em crianças e jovens: envolvimento, motivação, bem-estar psicológico

O engajamento na atividade física tem o potencial de influenciar positivamente os resultados psicológicos e sociais de crianças e jovens, como a autoestima e o relacionamento com colegas, pais e treinadores.

Um ambiente de apoio à autonomia, focado no domínio e cuidado / apoio social, influencia positivamente a motivação autodeterminada das crianças e jovens, o comportamento da atividade física e o bem-estar holístico.

Amizades próximas e aceitação do grupo de pares em atividades físicas estão positivamente relacionadas à competência percebida, motivação intrínseca e comportamento de participação em crianças e jovens.

As atitudes e comportamentos dos pais estão fortemente relacionados com a autopercepção, motivação e atividade física das crianças e dos jovens.

O treinamento sistemático e deliberado permite que professores e treinadores criem um ambiente motivacional positivo para crianças e jovens.

Programas de desenvolvimento de jovens positivos com base em atividade física que possuem currículo intencional e treinamento deliberado são eficazes na promoção de habilidades para a vida (por exemplo, habilidades interpessoais e de autorregulação) e valores essenciais (por exemplo, respeito e responsabilidade social) em crianças e jovens.

*Atividade física em crianças e jovens: estratégias de inclusão social e de implementação de atividade física

A participação de crianças e jovens em atividade física e esporte é influenciada pelo status socioeconômico, gênero, etnia, orientação sexual, nível de habilidade e deficiências.

Oportunidades de atividade física cultural e contextualmente relevantes ajudam a reconhecer e dar conta das diversas vidas de crianças e jovens e promover a inclusão social.

A inclusão social pode ser promovida através da igualdade de acesso às oportunidades dentro da atividade física e dos ambientes esportivos, independentemente das características sociais, culturais, físicas e demográficas das crianças e jovens.

Abordagens escolares integrais e o fornecimento de ambientes propícios à atividade física, como ciclovias, parques e playgrounds, são estratégias eficazes para proporcionar acesso equitativo e aumentar a atividade física de crianças e jovens.

 

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Mônica será a capitã da Seleção Feminina na estreia da Copa do Mundo

A espera acabou. Depois de meses de preparação, está chegando a hora da estreia da Seleção Brasileira Feminina na Copa do Mundo da França. Neste domingo (9), às 15h30 na França (10h30 no Brasil), a equipe comandada pelo técnico Vadão enfrenta a Jamaica, na primeira rodada do Grupo C.

Na estreia, a zagueira Mônica será a capitã do Brasil. Essa será a primeira vez que a defensora usará a braçadeira desde o início de uma partida.

-A estreia em si já é algo muito importante para nós. As meninas sabem que essa faixa é só uma representação, ser líder dentro de campo é estar sempre pronta para ajudar a equipe em qualquer momento. Eu tenho certeza que essa vontade nunca faltou e espero que a gente possa fazer uma grande partida. Acho que vamos surpreender, e a estreia é o jogo mais importante temos que cumprir o nosso objetivo e aproveitar cada momento – avalia Mônica.

No treino do sábado, o comandante da equipe ajustou o time para o duelo diante das caribenhas. A atividade foi aberta para a imprensa nos quinze minutos iniciais. Pela tarde, Vadão e Mônica participaram da coletiva oficial de imprensa da Fifa, após realizaram reconhecimento de campo no estádio Stade des Alpes, juntamente com membros da comissão técnica, a atacante Marta e a chefe de delegação Michelle Ramalho.

Convocada para a zaga da defensora Érika, a zagueira Daiane se apresentou em Grenoble na noite deste sábado (8).

Fonte: CBF

vôlei Minas Tênis Clube

Atleta de vôlei do Minas Tênis Clube fala com a ENEC

Tivemos a honra de receber o Davy, jogador de vôlei Minas Tênis Clube.

Promover o esporte e mostrar que os sonhos podem se tornar realidade. Foi essa a missão cumprida pelo oposto Davy Moraes, de 22 anos, campeão mineiro e vice-campeão da Copa do Brasil de voleibol defendendo a camisa do Minas Tênis Clube. O atleta visitou os alunos da ENEC no Colégio Rogacionista do Guará e pôde voltar um pouco aos tempos em que treinava na escola, ainda no Recanto das Emas, e, claro, transmitir sua experiência como atleta para as crianças.

Davy Moraes é o primeiro convidado do Almanaque ENEC, um novo quadro de entrevistas com atletas de alto rendimento e personalidades do esporte, mostrando um lado inspirador e que poucas pessoas enxergam, passando um pouco das dificuldades e superações do início de carreira, inspirando as crianças e adolescentes a investirem no esporte para tornarem-se bons cidadãos.

Nascido na periferia de Brasília, Davy Moraes não imaginava que chegaria ao alto rendimento no voleibol tão cedo, quanto mais ao Minas Tênis Clube. O atleta começou sua carreira na escola, através de um incentivador que o levou ao voleibol. O jogador resistiu um pouco ao vôlei, mas logo percebeu que aquele era o caminho a ser seguido. Com dedicação e superação, as portas foram se abrindo, as competições foram aparecendo e o destaque e boas atuações gerando títulos, até que o profissionalismo enfim bateu na porta do Davy, ainda no Recanto das Emas.

No último ano de juvenil a equipe do Minas o descobriu e veio o convite para jogar a almejada Superliga Masculina. “Se eu me dediquei e me esforcei até aqui, essa oportunidade não posso deixar passar e vou me agarrar a ela”, enfatizou o oposto. Hoje, atuando por um dos grandes clubes do país, o brasiliense almeja voos ainda mais altos no esporte, o resto ele conta na entrevista. abaixo.

Confira a entrevista completa:

 

histórias de esporte

ENEC Histórias – Ep. 1 – Maria Aparecida

Nesse episódio do ENEC Histórias: Cida. Já aposentada, a Maria Aparecida da Silva, ou simplesmente ‘Cida’, mudou sua rotina após conhecer a ENEC, há mais de quatro anos. Mãe da Camila e do José Vitor, a Cida acredita que todo trabalho feito com carinho, é um trabalho a ser reconhecido. Participante do primeiro episódio, a mãe relata a importância e impacto que a ENEC teve em sua vida e na vida de seus filhos.

Impacto do esporte

Tirando-os da frente de aparelhos eletrônicos e trazendo-os para o meio da atividade física, a Cida notou mudanças. As crianças, através do esporte, estão mais sociáveis e dispostas. Essa pequena mudança tem gerado inúmeros benefícios para a saúde das crianças. O esporte cria histórias como essas. A mudança nos hábitos ainda no desenvolvimento das crianças trazem impactos para toda a vida.

“O esforço que os professores fazem para deixar as crianças sempre à vontade, dá liberdade para as crianças se encontrarem. São profissionais exemplares e de uma afinidade e cuidado com os alunos e com os pais traz uma convivência de escola-filho-atividade”, ressalta. Estar com a ENEC é um prazer semanal para a mãe e os filhos atletas. Eles participam de todas as atividades físicas integrativas. A cida, inclusive, participa de aulas de dança com os professores da ENEC. A integração com a família também é um dos diferenciais que trouxeram essa e outras famílias a participar da história da Escola Nacional de Esporte e Cultura, Pode influenciar e agregar o cotidiano já corrido de uma família é um dos objetivos do Grupo.

“Sou muito agradecida ao que a ENEC proporciona a mim e aos meus filhos”, finalizou.

Confira o depoimento completo:

Muito obrigado Cida! Sua participação foi ótima no nosso primeiro histórias de esportes.

Clique e conheça mais sobre a ENEC

criança com estresse infantil

Estresse infantil. 10 sinais para você se atentar.

Você sabe se o seu filho está sofrendo com o estresse infantil?

Estresse infantil é um fantasma que anda assombrando várias famílias. Sabemos o estresse é um dos males do séc XXI. As multitarefas,  rotinas abarrotadas,  mau gerenciamento do tempo e exagero na tecnologia entre outros fatores, são elementos que contribuem efetivamente para o estresse. Nos colocando em situações que exigem o máximo de nossos esforços. Sejam físicos ou emocionais.

Diante de uma cultura de rotinas inteiramente preenchidas, as crianças não escapam à essa sentença. Para elas, também é bastante difícil adaptar-se às pressões do dia-a-dia.

Se para os adultos já é bem difícil não sucumbir às demandas do cotidiano, para os pequenos, não é  diferente. E isso pode acarretar em grandes consequências a longo prazo.

Em muitos casos, a família confunde o estresse da criança com comportamento negativo ou malcriação. É importante que os mais próximos saibam identificar quando a criança estiver estressada.

Abaixo os sintomas de estresse infantil:

Sintomas físicos:

  1. Falta de apetite ou excesso;
  2. Gagueira;
  3. Ranger dos dentes;
  4. Hiperatividade;
  5. Dor de cabeça, náuseas, diarréia

Sintomas psicológicos:

  1. Insônia ou pesadelos;
  2. Agressividade e/ou impaciência;
  3. Ansiedade;
  4. Hipersensibilidade e/ou dificuldade em socializar;
  5. Choro excessivo;

É importante lembrar que vários sintomas ocorrem conjuntamente. Quando acontecem de forma isolada, não podem ser interpretados como estresse de forma precisa.

Um ponto que merece atenção é lembrar-se de que seu filho precisa ter tempo para estudar, praticar esportes, brincar e descansar. Ademais, é fundamental que a família se mantenha presente no dia a dia da criança e valorize os momentos que passam juntos.

A família precisa estar sempre atenta ao comportamento dos filhos. Aprender a ouvir o que eles têm a dizer é o melhor caminho para descobrir o problema e evitar que sofram com o estresse infantil. Uma criança que não aprende a lidar com esse tipo de tensão pode se tornar um adulto vulnerável ao estresse.

 

Quer aliviar o estresse das crianças com o esporte ou cultura? Confira as nossas unidades no DF.

timidez do filho

6 passos para ajudar com a timidez do seu filho

TANTO EM ADULTOS QUANTO EM CRIANÇAS, A TIMIDEZ DO SEU FILHO PODE SER UM PROBLEMA.

A timidez do seu filho te preocupa? Tanto em adultos como em jovens e crianças, sabemos que a timidez pode ser um problema. Apesar de não ser nenhuma doença, pode atrapalhar e muito.

Se a timidez traz prejuízos ao convívio social ou representa um obstáculo para que a criança realize determinadas tarefas (como tirar uma dúvida na escola, pedir para ir ao banheiro ou até mesmo ir a uma festinha de aniversário), ela pode representar um problema e precisa de atenção.

Antes de começarmos, é importante ressaltarmos que é comum que crianças até os 3 ou 4 anos, sejam um pouco mais retraídas. É normal também que elas se sintam desconfortáveis quando estão em ambientes novos ou com pessoas pouco conhecidas. Esse é um comportamento natural entre as crianças pois ainda estão se descobrindo e aprendendo a reconhecer os perigos.

VAMOS AOS PASSOS?

1º PASSO/ SEM PROVOCAR:

Não provoque sua filha sobre sua timidez. Isso apenas a constrangerá e piorará o problema. Nunca dizer ao seu filho que ele é tímido. Esse adjetivo acaba sendo associado a algo ruim, e a criança entende que há algo errado com ela. O melhor é sempre incentivá-la a se expressar mais. Respeite sua personalidade, para que ela mesma possa encontrar o equilíbrio.

 

2º PASSO/ EMPATIA – ENTRE NA MENTE DO TÍMIDO: 

É difícil pedir para alguém que não é tímido tentar entender a mente de um tímido. Esse é o principal desafio dos pais na criação dos seus filhos. Ele precisa saber o porquê daquela criança ter esse tipo de comportamento – e nada melhor do que tentar entrar na cabeça do tímido. A solução é tentar pensar com a cabeça da criança:

  1. a) por que ela está receosa de falar com os coleguinhas?
  2. b) por que não quer cumprimentar o tio?

A timidez é uma pode ser uma forma de medo. Na maioria das vezes, a criança com comportamento tímido age desta maneira por estar fora do seu ambiente de afinidades, deslocada por não se identificar ou manter interesses comuns com outros grupos. Neste mundo “hostil”, ela se vê obrigada a conviver com padrões

 

3º PASSO/ FIQUE ATENTO – ISOLAMENTO É COMPORTAMENTO DE ALERTA:

Quando a criança começa a se isolar e não quer participar de situações que deveriam ser de interesse, como festas, passeios ou brincadeiras com colegas, é sinal de que a timidez está se tornando um problema. Se a criança é resistente à interação social, faça um combinado com ela: se a situação é um aniversário, combine que irão até lá apenas para cumprimentar o aniversariante, ou entendo que você não quer ir, mas vamos até lá e ficamos apenas meia hora.

 

4º PASSO/ ASSUMINDO A LIDERANÇA:

Incentive uma criança tímida a brincar ocasionalmente com outra criança, um ou dois anos mais nova. Isso coloca a criança tímida em posição de liderança, o que é algo que ela raramente sente entre seus pares. Sua confiança também pode aumentar com isso, quando ela brincar com crianças da sua própria idade.

 

5º PASSO/ DÊ APOIO:

Lembre-se de que, ao lidar com uma criança tímida, sua atitude deve ser de incentivo gentil e apoiador, ao invés de pressionar. Crianças tímidas se sobrecarregam emocionalmente com facilidade. Saiba conviver e ajudar com a timidez do seu filho.

 

6º PASSO/ PROPONHA E INCENTIVE ATIVIDADES COLETIVAS:

Trabalhar essa característica na criança é muito importante, afinal ela vai crescer, e ser um adulto tímido pode criar barreiras em sua vida pessoal e profissional. Um dos caminhos para pais que percebem a timidez no filho é procurar por aulas/atividades em grupo como teatro, dança ou esportes coletivos; Através da música, dos sons, da interação com outras crianças e da disciplina, a timidez vai aos poucos desaparecendo.

 

Um recadinho fundamental para os pais: nada se consegue sem esforço, disciplina e paciência. Você, papai ou mamãe, vai precisar de muitas dessas qualidades para ajudar seu filho, afinal de contas estamos tratando de um processo de reconfiguração mental.

Esse suporte dos pais, que são as pessoas mais importantes na vida das  criança, é crucial para o sucesso na superação dos medos e da timidez.

 

Conheças as unidades ENEC no DF, com diversas modalidades esportivas e culturais para a sua escolha!